Por que fazer ODS (Operating Deflection Shape) na empresa?

Por que fazer ODS (Operating Deflection Shape) na empresa?

Aplicar os recursos da empresa em técnicas de manutenção preditiva representa um grande investimento diante dos eventuais prejuízos com falha ou parada das máquinas e, consequentemente, da produção.

Dentre as diversas formas de manutenção, no intuito de evitar a deterioração das máquinas, a prática da ODS (Operating Deflection Shape) pode ajudar a prevenir os sistemas de eventuais prejuízos com uma nova forma de análise de vibração.

Lembre-se: na hora de investir em uma nova solução de prevenção de danos é importante enxergar o valor investido como grande investimentos e não custo que vem a onerar o orçamento corporativo.

O que é ODS (Operating Deflection Shape)?

A partir da ODS, é possível analisar o modo de deflexão de um sistema, o que vem a facilitar o entendimento sobre a dinâmica e os riscos que envolvem o desgaste do mesmo.

Essa técnica de análise de vibrações consiste em estudar o comportamento defletivo das máquinas a partir de esboços e animações em 3D que permitem:

  • Analisar como a máquina está se movendo a partir das vibrações;
  • Identificar possíveis defasagens que comprometam o sistema;
  • Comprovar se a máquina está funcionando em ressonância;
  • Identificar e corrigir problemas estruturais como desalinhamento e desbalanceamento.

Como funciona e quais os benefícios?

O primeiro passo consiste no desenho do equipamento em 3D. A partir do esboço torna-se possível gerar o vídeo de ODS. Neste ponto é fundamental salientar que a geometria do protótipo deve ser simplificada, sem formas complexas, a fim de evitar a criação de movimentos inexistentes no vídeo.

Fabricado o protótipo é preciso definir quais os pontos para medição dos níveis de vibração. É aconselhável que as análises sejam feitas em pontos de geração de força e reações atuantes no sistema, como por exemplo os pontos de fixação, para identificar rigidez,  e os mancais – para mensurar a força.

A partir daí, inicia-se na prática a análise de vibração convencional com intuito de identificar frequências importantes nas estruturas sob avaliação. Deve-se certificar se a vibração sob análise é linear, verificando a análise entre um ponto e outro do maquinário. Caso a vibração seja caracterizada como não linear, tendo sua frequência de alterada a cada instante, configura-se o ambiente ideal para aplicação da solução ODS.

A coleta de dados, a partir dos pontos de medição, deve acontecer conforme o planejado, com total atenção às direções preestabelecidas e ao posicionamento dos sensores. Para facilitar a análise, deve-se estabelecer uma correlação entre o modelo 3D e dados de vibração.

Uma das maneiras de identificar se ODS é a melhor opção, é analisando algumas questões como o valor da máquina; o custo e prejuízo que a máquina parada gera e o valor de manutenção com tecnologia ODS.

O fato da tecnologia ODS envolver modelagem 3D acaba provocando o aumento do custo. No entanto, quando falamos de motores e conjuntos de máquinas de grandes dimensões e caras, como os de usinas mineradoras, indústrias petrolíferas e outras áreas, o investimento em uma ODS será irrelevante perto do custo gerado pela quebra dos equipamentos e até a aquisição de um novo equipamento.

É possível minimizar esse risco aderindo a uma rotina de manutenção mais rigorosa, contando com a ajuda de profissionais especializados.

Fundada em 2002, e com vasta experiência de mercado, a MMtec oferece soluções e programas aplicados à melhoria de projetos industriais e tem know-how suficiente para prestar diversos tipos de manutenção, incluindo aquela com a tecnologia ODS.

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